sexta-feira, 28 de dezembro de 2012


“Foi esperando quase nada que um quase tudo apareceu. Simples como um fim de tarde. No começo era medo, incerteza, insegurança surgindo como relâmpago no céu. Depois, uma sensação de pertencimento, de paz, de alegria por encontrar um sentimento desconhecido, mas que fazia bem.
Não teve espumante, holofote, tapete vermelho. Foi simples como um fim de tarde. Algum frio na barriga, interrogações deslizando pelas mãos suadas, uma urgência em saber se aquilo era ou não pra ser.
É que um dia alguém nos ensina que quando é pra ser a gente sente.

Clarissa Corrêa

Um comentário:

Sotnas disse...

Olá Ni, desejo que tudo permaneça bem contigo!

Pois é prezada Ni, não há como saber sem que sejamos invadidos por este sentir e, apesar das tantas duvidas este sentir nos faz imenso bem, mesmo que seja apenas como um fim de tarde!

Sempre deixando por cá belíssimos rastros, e já que você os deixa, eu os sigo e admito que com imenso prazer que sigo e leio estes teus belos rastros por cá deixados, parabéns!

E assim agradecido pela amizade, eu desejo a você e todos ao redor um viver de intensa felicidade também neste novo ano que se acerca de nosso viver, um enorme abraço, boas festas e, até mais!