“E ultimamente, em diversas
vezes ao dia, vinha esboçando um sorrisinho assim… Meio tímido, de
cantinho de boca. Notou que isso ocorria inesperadamente quando, no
banho; no café da manhã ou no jantar; antes de dormir; no trabalho;
lendo o jornal; debruçada na janela de casa; na rede ou parada no
trânsito infernal, lembrava-se daquele moço. É… Ele sabia bem como
desenhar sorrisos.”
Karla Thayse Mendes
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